17 de set. de 2009

O ato de estar sem carro.

Como é horrível estar sem carro, para que nos prendemos tanto naquela máquina que, quando temos que passar um tempo sem ela perdemos o direito de ir e vir.

Quem me conhece sabe que sou um sedentário assumido, apesar de adorar caminhar, mas depois de ficar preso no escritório o dia inteiro (as vezes a noite também), não tenho pique para ficar passeando na rua.

Meu carro volta do mecânico amanhã (sexta-feira), irei aproveitar para ir na FEST-COMIX a noite e também irei viajar neste fim de semana para o Rio.

Mas minha intenção não é essa, nesses dois dias que andei de táxi até meu trabalho pela manhã, consegui observar um mundo que praticamente não conhecia. Após tanto tempo preso no lugar do motorista, o banco de trás se tornou algo estranho e novo para mim.

Quero ver se amanhã, meu último dia sem carro, se eu consigo algumas fotos dos locais estranhos que encontrei hoje, enquanto tentava dormir e o taxista tentava puxar conversa.

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